Nesta segunda-feira, 13/02, houve a apresentação do curso de extensão “Residência em Arquitetura e Urbanismo – ATHIS”, uma iniciativa da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie – FAU Mackenzie – em conjunto com a Prefeitura de Taboão da Serra, e com apoio, via parceria de fomento, do CAU/SP (Termo N.° 028/2022).

O curso terá mais de 500 horas de duração, distribuído em quatro módulos. No quarto módulo, o mais extenso, e que será efetivamente realizado na sede da prefeitura de Taboão, os participantes propõem melhorias que serão implementadas por meio do programa municipal “Morar Melhor”, que oferece assistência técnica para famílias com renda até três salários-mínimos, e que queiram reformar, construir ou regularizar seu imóvel.

Já estão inscritos profissionais recém-formados, estudantes, bem como funcionários da Prefeitura de Taboão. Pelo cronograma, as atividades do curso têm encerramento previsto em setembro.

Participaram da apresentação no prédio da FAU, no bairro paulistano de Higienópolis, o prefeito de Taboão da Serra, José Aprígio da Silva, e o secretário municipal Nício Dias; pela Universidade Mackenzie, o pró-reitor de Extensão e Cultura, Cleverson Pereira de Almeida, o capelão universitário, reverendo Gildásio Jesus, o coordenador do curso de Arquitetura da UPM, Valter Caldana, bem como a diretora da FAU, Angélica Alvim.

Pelo CAU/BR e pelo CAU/SP, estiveram, respectivamente, as presidentes Nadia Somekh e Catherine Otondo.

Por meio de teleconferência, a coordenadora do grupo periférico do Programa de Pós-graduação da FAU Brasília, Liza Maria de Andrade; e a professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Ângela Maria Gordilho, da organização do curso, também acompanharam o evento.

A presidente do CAU/SP destacou que esta residência em Arquitetura e Urbanismo terá uma “função estratégica”, ao abrir um campo de trabalho, principalmente para os arquitetos recém-formados. “Quando o profissional se forma (…) o campo de atuação no poder público não está dado (…) a quantidade de arquitetos servidores [públicos] é muito pequena, e inexistente em alguns lugares”.

Da Redação, com informações da Assessoria de Comunicação da Universidade Mackenzie.